1.9.03  

LUTO
Tudo começou lá pelo início dos anos 90. Depois de duas cadeiras de Cinema na faculdade, não aguentava mais assistir à "Mostra do Cinema Finlandês" ou aos filmes do Kurosawa. Tudo era um pé no saco, muito chato mesmo. CInema é diversão e mais nada. Foi quando decidi que tudo o que eu queria era passar duas horas na frente da tevê ou em uma sala de projeção sem ter a preocupação de ficar observando os planos, as tomadas, ficar analisando o roteiro, nada disso. E a partir daí elegi Charles Bronson o meu ídolo. E meu ídolo, aquele que usava a mesma expressão para a tristeza ou a alegria, morreu no sábado. Agora é esperar as noites de domingo para mais uma vez aparecer na Globo o "Festival Charles Bronson".

Jefe Cioatto botou no ar às | 10:27
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