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![]() 18.5.07 Em 1999, numa noite tipicamente caxiense, com bastante neblina e frio, o torcedor do Juventude assistiu a uma das melhores atuações de sua equipe numa competição. Flávio Campos (na foto ainda como jogador) marcou quatro gols com a camisa verde e branca na vitória sobre o Fluminense por 6 a 0 pela Copa do Brasil, eliminando os cariocas, que haviam vencido por 3 a 1 a partida de ida. Ao final do torneio, coube ao cara da foto erguer a taça de campeão, a mais importante da história do clube da Serra Gaúcha. Após a saída do então treinador Valmir Louruz, o capitão e líder daquele grupo encarou um novo desafio, assim como Levir Culpi havia feito 13 anos antes (ainda não vi a correção na coluna "Informal", em A Notícia). Aliou a tarefa de bater bola com a de treinar o time. Fracassou e o Juventude acabou rebaixado, junto com Botafogo, Paraná e Gama, numa fórmula que na época incluiu a média de pontuação das equipes nas últimas temporadas, mais ou menos como ocorre na Argentina. Aí veio a João Havelange e tudo foi acertado, mas isso não vem ao caso agora. Apesar de não ter se dado bem naquela época, Flávio tem aval do torcedor do Juventude. Primeiro porque os papos são muito pacientes e sabem exatamente o potencial de seu time, nunca cobrando resultados acima do esperado. Trocando em miúdos, se não cair tá bom. Segundo porque está um pouco mais experiente, não muito, mas o suficiente para não repetir os erros de início de carreira.
Jefe Cioatto botou no ar às | 14:57
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