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![]() 11.5.07 Quando começou a Libertadores, em fevereiro, apostava-se que os clubes brasileiros se dariam bem. Acreditava-se que, exceção a Flamengo ou Paraná, que estavam no mesmo grupo, todos terminariam a primeira fase entre os primeiros colocados. Pois não foi isso que aconteceu. E pior. Foram quase todos ficando pelo caminho, a começar pelo Inter, atual campeão. Nem passou para a segunda fase. O São Paulo, que era tido como favorito ao título, acabou em segundo do grupo e, no cruzamento das oitavas-de-final, eliminado pelo Grêmio. Bem. Nada do que está escrito aí é novidade, a não ser o fato de que o futebol brasileiro não está tão superior aos demais da América Latina como se imaginava. Exemplo o Santos, que a duras penas passou pelo Caracas, time do país que dá mais atenção ao beisebol e ao ciclismo. Na seqüência o Peixe encara os mexicanos do América e, se passar, assim como se o Grêmio superar o Defensor, fazem uma semifinal brasileira. A final deste ano não será totalmente tupiniquim.
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